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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
6ª Feira dia 21/10/11 - Guifões - com Carmim Cabo, João Avelino e dr. Paulo Morais
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Reorganização Administrativa Autárquica.
Reorganização Administrativa Autárquica.
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
A Troika e o Resgate de Portugal : Porquê ? Para quê ?
Dr. Manuel dos Santos, Ex-Vice Presidente do Parlamento Europeu
Dr. Rui Saraiva, Administrador da STCP
domingo, 10 de abril de 2011
O Congresso da Mobilização e da minha Reconciliação!
Como é do conhecimento de alguns dos meus camaradas mais próximos, nos últimos tempos andei muito desiludido com o Secretario Geral do meu Partido de sempre, o PS, não pelo seu desempenho enquanto Primeiro-ministro, mas pela governação do Partido, tendo a real noção que muitos de alguns dos meus descontentamentos não estavam directamente ligados a si próprio mas a um conjunto de camaradas que o rodeou. São sobretudo divergências de forma e não tanto de conteúdo, mas num partido plural e democrata como o Partido Socialista isto também é salutar, porque quando se critíca deve-se estar preparado para encontrar alternativas às orientações que são levadas a cabo e foi isso que, enquanto mero militante de base e com muito poucas responsabilidades ao nível dos cargos dirigentes, sendo apenas membro da Comissão Politica Concelhia da minha Terra e membro da Comissão Politica Distrital, tentei fazer, nunca fazendo a critica sem apresentar alternativa e uma alternativa sempre na perspectiva construtiva.
Posto isto e passados mais de dois anos do meu descontentamento em determinadas situações, este fim-de-semana foi de facto um período de profunda reflexão para mim, um período onde foi possível constatar que a divergência quando feita de forma frontal, vertical e com grande sentido de responsabilidade e lealdade perante o Partido e o respeito pelos seus Órgãos é possível voltar a convergir e assumir que provavelmente estaria errado na analise que fazia e que talvez o meu Secretario Geral também tenha mudado de registo, e de facto mudou, mudou para o registo que conheci em 2005 e nos anos subsequentes e foi esse o "click" que eu senti e que precisava de sentir e confesso com toda a humildade:
- Este fim-de-semana, neste Congresso Nacional do PS senti-o e senti de uma forma muito profunda, naquilo que são os mais profundos valores do Partido Socialista.
Voltei a sentir que José Sócrates é o homem certo no lugar certo, capaz de num momento de profunda dificuldade para o PS, mas sobretudo para Portugal e para os Portugueses ter mostrado uma coragem inabalável, um sentido de estado irrepreensível e uma capacidade de resiliência que não esta ao alcance de qualquer um, alias só esta ao alcance dos melhores, como diz um Amigo meu -" É nos momentos mais difíceis que se vêm os grandes Lideres" e José Sócrates voltou ao registo, na minha opinião, que o PS precisa, Orgulho no trabalho realizado, Solidariedade para com todos os camaradas e uma grande Vontade e Capacidade de dar a volta a uma das mais graves crises económicas e sociais que Portugal alguma vez atravessou.
Posto isto e valendo o que este estado de alma vale, estou reconciliado, estou motivado e reconheço que é de sobremaneira importante que o Partido Socialista conquiste a vitoria nas próximas legislativas, não só porque teremos cá o FEEF e o FMI, mas porque o que esta em causa é o total e completo desmantelamento do Estado Social, com a agenda profundamente Neo-Liberal da Direita, e com os Partidos da Extrema Esquerda com um pensamento politico ainda assente na ideologia construída aquando do Bloco de Leste.
Desta forma "volto à corrida", mais mobilizado que nunca, numa altura em que todos os Socialistas são poucos para o desafio que se avizinha e com grande humildade pessoal e politica afirmo que José Sócrates é o homem capaz de alavancar o Partido Socialista, Portugal e os Portugueses.
Uma nota final para deixar bem claro que não me foi oferecido nada durante este fim-de-semana que não fosse uma profunda reflexão e a constatação de que sobretudo na vida político-partidária existem momentos para tudo dentro de um quadro de lealdade e de responsabilidade e este é o momento de eu assumir de uma forma clara e inequívoca que o melhor para o PS e para Portugal é José Sócrates que contará com todo o meu empenho nesta batalha politica que se avizinha para Defender Portugal e Construir o Futuro!
Viva o Partido Socialista,
Viva Portugal
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Resumo do Debate: Regionalizar, para quê?
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Aposta para Ganhar!!!
Ora sendo Matosinhos um bastião socialista, funcionando sempre como uma alavanca regional e nacional para as grandes vitorias do Partido Socialista, fazia todo o sentido criar um espaço de debate que pudesse sair daquilo que são os órgãos tradicionais do Partido, onde aí também o debate e a discussão são ricos e proveitosos, e daí com o esforço de muitos militantes e simpatizantes do PS para criar mais um espaço onde a reflexão e sobretudo a acção local sejam uma realidade, para aproximar a sociedade civil da vida politica e partidária, através de novos mecanismos de atracção e da discussão de todos, mas todos os temas, e sem tabus, que preocupam e devem ser a pedra de toque para um espaço onde todos têm direito à opinião, desde que construtiva, pois é na divergência salutar que se constrói um futuro melhor.
Posto isto, eis o PAL - Pensar e Agir Local!!!
Tâmega Online - PAL - Regionalização, para quê?
Num debate promovido pelo clube ‘Pensar e Agir Local’ (PAL), realizado na Junta de Freguesia de Matosinhos, Guilherme Pinto, presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, José Luís Carneiro, presidente da Câmara Municipal de Baião e o professor universitário Rio Fernandes explicaram o porquê a regionalização.
Dois pontos reuniram o consenso de todos: o “sim” à regionalização e a necessidade de combater “a ideia de que a regionalização irá criar mais ‘tachos’”.
José Luís Carneiro defendeu a regionalização como forma de “libertar os responsáveis políticos nacionais para uma presença mais eficiente nas instâncias da união europeia”, onde, segundo o autarca de Baião, “se decidem as grandes linhas da política europeia que Portugal terá que seguir”.
O presidente da Câmara de Baião defendeu a necessidade de “organizar o Estado e da existência de um ‘poder’ intermédio entre as autarquias e o Estado Central”, concluindo que “avançar com a regionalização é dar o poder às estruturas que estão mais próximas das populações, aumentando assim a eficiência na afetação de recursos públicos”.
Rio Fernandes sublinhou a necessidade de avançar com a regionalização no facto de Portugal ser “um país excessivamente centralista com uma máquina de Estado ‘pesada’”, estando na regionalização “a oportunidade de aumentar a eficiência do Estado”.
Em conclusão, Rio Fernandes afirmou que “a existência de vários níveis de decisão é um reforço da democracia e da representatividade dos cidadãos”.
Já Guilherme Pinto vê na regionalização a “oportunidade de partir o Estado onde tem que ser partido, criando uma estrutura que resolva efetivamente os problemas de cada região”.
Mas para isso, segundo o autarca de Matosinhos, “é necessário que os presidentes de câmara entendam que têm que transferir competências para um outro órgão”, isto porque, explicou Guilherme Pinto “há problemas nas autarquias que só se resolvem se pensados numa escala intermédia entre o Governo e os municípios”.
Quanto à questão dos ‘tachos’ as respostas dos oradores foram diferentes mas no mesmo sentido, os ‘tachos’ não aumentam, “reorganizam-se”.
Para José Luís Carneiro e Rio Fernandes “regionalizar não significa aumentar os ‘jobs for the boys”, mas sim reorganizar os que existem”, ao que Rio Fernandes acrescentou que “a regionalização não serve para aumentar a máquina do Estado, mas sim a eficiência”.
Guilherme Pinto vê a questão dos ‘tachos’ por outra perspetiva.
“É evidente que a regionalização vai criar novos ‘tachos’. Mas também vai acabar com muitos ‘tachos’ em organismos que não respondem efetivamente a ninguém. Alguns organismos do estado devem desaparecer para serem integrados nas regiões”, explicou.
Necessário é, para os três oradores, “explicar bem como será feita esta reorganização”.
Lusa/ Fim
http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=3838
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Ponto de vista, por Vitor Cardoso.
Local, permito-me tecer algumas considerações em jeito de ilações e conclusões a retirar deste
momento.
Assim, começo por me referir às excelentes intervenções do painel de oradores, Dr. Guilherme
Pinto, Dr. José Luís Carneiro e do Dr. Rio Fernandes, moderadas pelo Sr. José Carlos Oliveira,
que tiveram a oportunidades de expor os seus pontos de vista sobre o tema em discussão
perante um auditório repleto, cerca da centena e meia de interessados ouvintes presos aos
seus lugares de princípio até ao fim.
Ficou assim demonstrado, ao contrário das opiniões que nos chegaram, que o tema
Regionalização não é um tema esgotado, bem como é possível ter uma elevada participação
quando o objectivo é o esclarecimento sério e desapaixonado.
Os comentários efectuados por participantes que tive oportunidade de escutar, e outro que
nos chegaram por outras vias, reforçam a ideia do que acima exponho o que nos transmite o
sentimento que estamos mo caminho certo quando temos por objectivo dinamizar a discussão
não só dentro do partido como com toda a sociedade.
Por outro lado também é importante esclarecer os poucos que não entenderam, ou não
quiseram entender, que para nós a Regionalização é um facto com que estamos de acordo,
mas o que se pretende é esclarecer mais cidadãos para que possam decidir mais esclarecidos,
daí o título Regionalizar. Para quê?
Quero deixar também uma palavra a todos os que, vá lá saber-se porquê, tentaram conotar
o PAL com movimentos ou com partidos em criação, a esses queremos deixar claro que
somos militantes do Partido Socialista, que defendem os princípios do nosso Partido, e a nossa
Direcção Concelhia, bem como as estruturas Nacionais ou Distritais.
Também uma palavra, que é um lamento, nesta iniciativa apesar de convidados,não vimos
como gostarias, a presença daqueles que em Matosinhos representam ao mais elevado nível o
Partido Socialista, apesar de no painel de comentadores contarmos o presidente da Concelhia
de Matosinhos do nosso Partido.
Cabe aqui uma palavra de agradecimento ao nosso camarada António Parada, Presidente da
Junta de Freguesia de Matosinhos, pela cedência das instalações daquela Junta bem como das
suas palavras no final do evento.
A nós, PAL, compete-nos continuar a trabalhar em prol do nosso Partido mas agora com
responsabilidades acrescidas face ao êxito desta primeira iniciativa. A adesão a ela, confirma
o que sempre pensamos, o Partido não pode nem deve estar fechado sobre si mesmo, a
aproximação e a abertura da discussão a toda a sociedade é da maior importância, daí a
necessidade de darmos continuidade ao trabalho até aqui já desenvolvido sem nos desviarmos
nem dos princípios porque nos regemos nem dos objectivos a que nos propusemos.
Vitor Cardoso
sábado, 5 de fevereiro de 2011
O PAL é notícia
Obrigado ao painel de convidados, ao moderador e a todo o público presente.
O evento foi noticiado em alguns locais:
Diário Digital
Sapo Notícias
Expresso
Visão
Jornal I
RTP
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Debate: Regionalizar, para quê?
O painel de intervenientes não podia ter sido melhor escolhido, com intervenções claras e objectivas.
Muito obrigado por terem abrilhantado a nossa primeira iniciativa.
domingo, 30 de janeiro de 2011
Será este país tão igual de norte a sul que não justifique medidas de gestão local?
Por Paulo Fernandes
Os bens culturais estão uniformemente "plantados" pelo país?
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Reorganizar. Precisa-se.
É no litoral, no eixo que vai de Setúbal até Braga que deverá ser feito um reordenamento da realidade politico-administrativa do território nacional. Neste eixo encontramos casos como, por exemplo o Concelho da Murtosa (Aveiro) com menos de 10.000 Habitantes, e a Freguesia de Ramalde (Porto) com cerca de 40.000. Encontramos São João da Madeira que possui apenas uma freguesia, e Barcelos com as suas 89. Há alguma lógica nisto? Não. Haja pois coragem em fundir freguesias e concelhos e criar novas freguesias e novos concelhos, ou seja reorganizar politica e administrativamente o território. Primeiro que a regionalização.
Isto não se aplica à realidade do interior do país devido ao continuo despovoamento que tem vindo a registar e pelas distâncias geográficas em relação às sedes dos Concelhos.
Carlos Alberto Ferreira
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
... then we take Berlin!
Meio ano depois, o resgate da Irlanda era suposto pôr fim à especulação contra a zona euro e travar o contágio aos restantes países.
O resultado está à vista: os juros cobrados à Grécia e à Irlanda não baixaram, e continuaram a subir os cobrados a Portugal, à Espanha, à Itália, à Bélgica e à própria França.
O resgate não melhorou a situação dos países socorridos, visto que os forçou a dolorosos ajustamentos que os lançaram na recessão ao mesmo tempo que lhe concedeu empréstimos caros (6% a cinco anos no caso da Irlanda). Ninguém percebe como poderão a Grécia e a Irlanda alguma vez sair do buraco em que se encontram.
O que, sim, toda a gente percebe, é que especular na baixa contra as dívidas soberanas dos países europeus e contra as acções dos seus bancos vale a pena. Por que não persistir neste caminho?
Note-se que, tomada como em todo, a zona euro não tem qualquer problema de financiamento público ou privado, interno ou externo. A percepção de risco das dívidas soberanas só surgiu na sequência de declarações de responsáveis alemães e europeus que tornaram pública a ruptura do compromisso tácito de solidariedade intra-europeia até então prevalecente.
Significa isso que esta crise financeira da zona euro resulta única e exclusivamente de decisões políticas tomadas pelo Partido dos Pacóvios Europeus (PPE) que no presente controla a esmagadora maioria dos governos europeus, o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia.
Dada a experiência recente, alguém acredita que o resgate de Portugal pelo EFSF e pelo FMI travaria a descida aos abismos da zona euro? É muito pouco provável.
Toda a gente entende que, uma vez abatido Portugal, todas as atenções se virariam imediatamente para a Espanha. Pela dimensão da sua economia e da sua dívida pública e privada, a Espanha é, como disse Paul Krugman o filet mignon mais apetecido pelos especuladores.
Alguns cálculos elementares permitem, porém, duvidar que o EFSF disponha de meios financeiros suficientes para socorrer a Espanha.
Ora, onde há dúvida, há risco, e o risco, neste caso, é de monta, porque implicaria de imediato a escalada da especulação contra todos os restantes países europeus (tanto os que integram a zona euro como os restantes).
O impacto de uma tal eventualidade sobre a economia mundial seria com alta probabilidade bem superior ao da falência do Lehman Brothers. Curiosamente, só os chineses parecem preocupados com essa possibilidade.
Com a desagregação da zona euro, os alemães teriam de volta o seu amado marco, só que com a pequena desvantagem de ele valer talvez 50% mais que o euro, o que eliminaria de uma penada a competitividade da indústria teutónica e projectaria o desemprego da Alemanha para níveis semelhantes aos da Espanha.
Dada a obtusidade do Partido Pacóvio Europeu, a única esperança dos cidadãos do Velho Continente é que a situação económica se degrade tão rápida e drasticamente que todos compreendam que o curso encetado pela União Europeia há quase um ano não nos conduz a lado nenhum.
João Pinto e Castro
domingo, 9 de janeiro de 2011
PAL: Clube de Politica Pensar e Agir Local
Regulamento de funcionamento interno
1 – O Clube PAL , Clube de discussão política , é constituído por militantes e simpatizantes do Partido Socialista que o fundam ao abrigo do Artº 112 dos estatutos do PS.
2 – O objectivo do PAL situa-se na discussão política de interesses local, distrital e regional promovendo para tal o debate entre os militantes e simpatizantes do PS, e ou conferencias que contribuam para aprofundamento de assuntos em análise.
3 – Pretende-se que as conclusões de cada debate sejam , na forma de recomendação, um contributo para o bom e eficiente desempenho dos militantes do PS com responsabilidades autárquicas e ou nas estruturas distritais.
4 – Está vedada aos membros do PAL a sua utilização para outros fins que não os definidos nos pontos anteriores.
5 – Os debates ou conferências ocorrerão em Matosinhos ou em qualquer concelho do Distrito do Porto.
6 – Em cada debate promover-se-á o confronto de ideias através de duas visões sobre o mesmo tema. Assim, serão convidados, para cada sessão, duas personalidades de forma a assegurar este princípio.
7 – Estas regras poderão ser alteradas face à necessidade da sua actualização ou melhoramento, sob proposta de qualquer membro fundador do PAL que em reunião, com a presença de 50% mais 1, decidirão por maioria da aceitação da proposta.